Vem cá Luísa... me dá tua mão.: sono, sonho

quinta-feira, 16 de junho de 2011

“Tomo um tranquilizante, busco uma noite artificial; mas o sonho que me vem é verdadeiro."

(José Castello in: Ribamar. Ed. Bertrand Brasil, p. 29)

Felicidade Clandestina16 de junho de 2011 às 22:13
esses sonhos têm me deixado tão confusa e triste.
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NãoSouEuéaOutra16 de junho de 2011 às 22:51
para pensar. duas linguagens distintas e iguais. o real no sonho é real no seu contexto; o real na vida real é real no seu contexto... e fica a sensação de uma condenação!!

um beijo, estava com saudade de vir aqui.
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Nara Sales16 de junho de 2011 às 23:12
O subconsciente se recusa a nos deixar esquecer.
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Flavio Ferrari16 de junho de 2011 às 23:27
Você tem um talento especial para encontrar frases significativas ...
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Luz17 de junho de 2011 às 02:07
Escolhidíssimo, Vanessa!

"Por que? Por que nem dormindo se tem paz?- se perguntava...
Ora, moça! Não podes fugir dessas coisas todas, por isso, te debates. Tu não foges de ti!
Sem grades elas vinham em sonho, como avalanches que não esperam ordem de descer e arrebatar tudo." [Luh T.]
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Mila Ferreira17 de junho de 2011 às 07:55
E quando a gente o deseja, os sonhos não vem...
Quando não o esperamos o sonho simplesmento nos anestesia.....

Bjs

http://devaneiosfugazes.blogspot.com/
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Ana SSK17 de junho de 2011 às 14:08
exímia editora, né?
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