sábado, 17 de março de 2012

o ar definitivo das sentenças irrevogáveis

"(...) para que tudo adquirisse o ar definitivo das sentenças irrevogáveis. Teria bastado qualquer chamado, qualquer sopro, qualquer vento."

(Carola Saavedra in: Toda terça. Ed. Companhia das Letras, p. 128)

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