sábado, 9 de junho de 2012

da metamorfose

"Aos poucos o antigo amor metamorfoseou-se em admiração, bem como a ânsia física (de início tão amarga) que Mountolive sentia por ela tornou-se um carinho devorador, despersonalizado - que se alimentava da ausência de Leila, em vez de definhar por conta disso."
(Lawrence Durrel in: O quarteto de Alexandria - Mountolive. Ed. Ediouro: 2006, p.45)

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